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Bruno Reis assegura abertura de dois novos centros de convivência para crianças e adolescentes até 2024

O prefeito de Salvador, Bruno Reis (União), afirmou que o Executivo municipal fará a abertura de dois novos Centros de Convivência Socioassistencial (CCS) até o primeiro semestre de 2024, chegando a 10 unidades. A declaração foi dada na tarde desta segunda-feira (21), durante o workshop “28 Anos Acolhendo Histórias”, realizado pela Fundação Cidade Mãe (FCM).

“Temos uma série de novos CCS para serem entregues até o final deste nosso mandato. Inclusive, buscando parcerias, como a secretaria de Educação, que tem ajudado e apoiado a FCM. Já que, nesse caso, muitos dos CCS funcionam na prática como um local para que as crianças tenham atividades no contraturno, numa educação integral. Desde que tive a oportunidade de assumir a Prefeitura, recuperamos os espaços que existiam, remodelamos convênios para atender especialmente a crianças e jovens em medidas socioeducativas e reformulamos o programa Família Acolhedora”, disse Bruno.

Segundo a prefeitura, atualmente, por meio dessas instalações, a FCM atende a mais de 2,1 mil crianças e adolescentes, dos seis aos 17 anos, que se encontram em situação de vulnerabilidade social ou risco pessoal.

Os oito CCS estão espalhados por diferentes comunidades de Salvador, como Periperi, Nordeste de Amaralina, Saramandaia, Jardim das Margaridas, entre outros. Neles, crianças e adolescentes, inclusive os que estão matriculados na rede municipal de ensino, têm acesso a oficinas culturais, oficinas para inclusão digital, cursos de qualificação e de jovem aprendiz, além de reforço de português e matemática em parceria com a Secretaria de Educação (Smed).

A FCM, Isabela Argolo, afirmou que os CCS fazem parte da estratégia de proteção básica da entidade, que atua na prevenção, mostrando aos jovens que existem caminhos mais prósperos para eles. “Além disso, temos também a proteção especial, que são aqueles meninos que tiveram seus direitos violados e que, por causa disso, precisam de uma intervenção mais direta”, disse.

“Então eles são retirados do lugar da violação e levados para uma Unidade de Acolhimento Institucional (UAI). Além dessa ação, temos também o acolhimento familiar, que é o programa Família Acolhedora, onde famílias voluntárias se colocam à disposição para receber crianças em vulnerabilidade dos zero aos seis anos”, completou Isabela.

A FCM dispõe de quatro UAI, também espalhadas em diversos bairros da cidade, cada uma com capacidade para receber até 20 jovens dos oito aos 18 anos. Além disso, a entidade oferece repúblicas para que jovens sejam acolhidos, dos 18 aos 21 anos.

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