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Futebol: “Bahia é o mundo” não foi dessa vez

Na noite de quarta-feira (28), o Esporte Clube Bahia que começou com uma campanha impecável, sendo o líder do grupo da Libertadores foi eliminado na competição.

Em 3 possibilidades de passar para as oitavas de final da Libertadores o Bahia vacilou. Primeiro perdeu contra o Nacional do Uruguai pela quarta rodada da fase de grupo na Fonte Nova. Depois perdeu para o Atlético Nacional jogando fora de casa e para consolidar a eliminação, perdeu ontem, para o Internacional por 2 a 1.

No começo a torcida que gritava “Bahia é o mundo” e lutava junto ao seu time saiu, mais uma vez, decepcionada. Em pesquisa feita pela AtlasIntel no final de 2024 que listou onze times nordestinos com as maiores torcidas do país, o Bahia foi o primeiro.

Com a derrota de ontem o Bahia vai para a repescagem da Sul-Americana. Rogério Ceni avaliou como o time chega para a competição, que ainda vai definir os confrontos dos playoffs.

” A Sul-Americana, esse desafio do terceiro lugar, é muito difícil. Não vai ser muito diferente de Libertadores. Você tem Vasco, Atlético-MG, Vitória, Fluminense, Grêmio. É uma extensão do Campeonato Brasileiro. Se eu não me engano, as decisões para quem sai da Libertadores são fora de casa. É equilibradíssima. Não existe favoritismo. É tudo muito difícil. Ainda tem sorteio. É muita competição, e ninguém sobrevive a todas. E todo mundo tem Copa do Nordeste, que fica sem sentido ser jogada nesse momento do ano. A competição perde um pouco sentido, com você jogando outras competições mais importantes. É fazer uma pré-temporada, crescer na parte física.”

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