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Gabriela Hardt volta a assumir processos da Lava Jato

Eduardo Appio foi afastado da 13ª Vara Federal em Curitiba após determinação do TRF-4.

A juíza federal Gabriela Hardt voltou a assumir a responsabilidade pelos processos da Operação Lava Jato no estado do Paraná.

Na noite desta segunda-feira (22), o juiz Eduardo Appio foi afastado da 13ª Vara Federal em Curitiba após determinação do Tribunal Regional Federal da Quarta Região (TRF-4). A decisão não é definitiva e Appio tem 15 dias para apresentar defesa após ser notificado.

De acordo com informações da CNN, a Justiça Federal do Paraná informou, através de sua assessoria, que Hardt é a “substituta automática” para a 13ª Vara, assumindo provisoriamente, por exemplo, quando o titular entra em férias.

Não é a primeira vez que a juíza fica à frente da Lava Jato.

Hardt foi quem substituiu Sergio Moro em 2018, quando este pediu exoneração da 13ª Vara Federal de Curitiba para assumir o Ministério da Justiça e Segurança Pública no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Ela também foi responsável pela sentença de 2019 que condenou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em processo referente a um sítio de Atibaia. As condenações contra Lula foram anuladas posteriormente pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Em março deste ano, atuando na 9ª Vara Federal de Curitiba, Hardt foi a juíza responsável por suspender o sigilo da decisão que levou à operação da Polícia Federal (PF) contra integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) que planejavam realizar ataques contra servidores públicos e autoridades, dentre eles o senador Sergio Moro (União Brasil-PR).

Ela também foi responsável pela sentença de 2019 que condenou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em processo referente a um sítio de Atibaia. As condenações contra Lula foram anuladas posteriormente pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Em março deste ano, atuando na 9ª Vara Federal de Curitiba, Hardt foi a juíza responsável por suspender o sigilo da decisão que levou à operação da Polícia Federal (PF) contra integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) que planejavam realizar ataques contra servidores públicos e autoridades, dentre eles o senador Sergio Moro (União Brasil-PR).

Fonte: BNews.

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