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Cerca de 9 linhas de ônibus tem trajeto afetado após reordenamento de trânsito na Av. Octávio Mangabeira 

Nove linhas de ônibus que circulam pela Avenida Octávio Mangabeira, na região da Boca do Rio, tiveram suas rotas alteradas devido ao surgimento de uma cratera em um trecho da via. A Transalvador anunciou o bloqueio entre o Food Park e o Multishop da Boca do Rio nesta segunda-feira (24), mas muitos passageiros foram pegos de surpresa com a mudança.

Segundo a Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob), as nove linhas municipais afetadas são:

  • 0125 – Parque São Cristóvão x Terminal da França
  • 0903 – Lapa x Boca do Rio
  • 1001 – Aeroporto x Praça da Sé
  • 1005 – Lapa x Itapuã/Praia do Flamengo
  • 1007 – Lapa x Terminal Aeroporto/Jardim das Margaridas
  • 1034 – Parque São Cristóvão x Barroquinha
  • 1053 – Estação Mussurunga x Barra 3
  • 1247-02 – Conjunto Arvoredo/Tancredo Neves x Patamares
  • 1363 – Pau da Lima x Aeroclube

Em nota, a Semob informou que, devido ao bloqueio, os ônibus seguirão uma nova rota passando pelo antigo Centro de Convenções, Avenida Paralela e Avenida Pinto de Aguiar, antes de retornar aos seus destinos originais.

“Os coletivos acessam a região do antigo Centro de Convenções, seguem em direção à Avenida Luís Viana Filho, Avenida Pinto de Aguiar, seguem pela Avenida Octávio Mangabeira, no sentido Pituba, acessam o retorno próximo das quadras de tênis na altura da Boca do Rio e deste ponto seguem o itinerário original. Agentes da Semob e prepostos da Integra monitoram a circulação dos ônibus na região”, informou o órgão.


Rota original dos ônibus na Boca do Rio. Imagem: Google Maps

Essa alteração aumenta o percurso, que antes era de cerca de 1 km e levava 5 minutos, para aproximadamente 14 km, com um tempo adicional de 15 a 30 minutos, dependendo do tráfego.

Nova rota dos ônibus após o bloqueio na Boca do Rio. Imagem: Google Maps 
 

A Transalvador também informou que as obras na região começaram na segunda-feira (24). Questionada pelo Bahia Notícias sobre a cratera, a Secretaria Municipal de Manutenção da Cidade (Seman) alegou que a obra não se trata de manutenção da via, sendo responsabilidade da Superintendência de Obras Públicas (SUCOP), que não respondeu às solicitações. Até o momento, não há informações sobre o prazo de conclusão da obra.

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